"O que se vê no palco é o mundo a nossa volta e o mundo dentro de nós"
Seguindo a proposta da CIA Engrenagem de estudar o aspecto político-social, mas também o aspecto humano da sociedade contemporânea, esta semana assistimos a peça PESSOAS INVISÍVEIS, da Armazém Companhia de Teatro.
A peça é baseada nos quadrinhos de Will Eisner, um dos principais artistas do século XX nesta área. A obra de Eisner se caracteriza por explorar os efeitos da vida urbana nas pessoas que vivem em grandes cidades, e transformar a cidade e seus elementos nos verdadeiros protagonistas de suas estórias.
Estabelecendo uma linguagem própria, o grupo transpõe a linguagem dos quadrinhos para o espaço cênico. A encenação começa no subterrâneo: um vagão de metro é criado com projeções no fundo do cenário, com os atores interagindo com ele. Mantendo o recurso da projeção, a peça chega às ruas da cidade, onde se desenvolvem estórias periféricas até o surgimento de um prédio em cena, edifício Dropsie.
A partir daí, se apresentam três estórias chaves da peça, permeadas por outros personagens que vão se desenvolvendo ao mesmo tempo, dando a idéia de vida urbana onde tudo acontece ao mesmo tempo, sem que o mundo pare pra assistir uma determinada ação.
Um homem que vive sua vida alheio a tudo que acontece a sua volta, até se deparar com uma situação que não pode ignorar. Um músico que é desencorajado e abandona seu instrumento por uma vida de trabalho braçal. E um menino que tem seu dom amputado por convenções sociais e passa toda uma vida tolhido de si mesmo. Estes são os personagem que levam a trama passada por gerações no edifício Dropsie.
A peça nos traz a reflexão sobre as pessoas invisíveis que passam por nós a todo instante, e os dramas que habitam entre as sombras dos arranha-céus.
A peça é baseada nos quadrinhos de Will Eisner, um dos principais artistas do século XX nesta área. A obra de Eisner se caracteriza por explorar os efeitos da vida urbana nas pessoas que vivem em grandes cidades, e transformar a cidade e seus elementos nos verdadeiros protagonistas de suas estórias.
Estabelecendo uma linguagem própria, o grupo transpõe a linguagem dos quadrinhos para o espaço cênico. A encenação começa no subterrâneo: um vagão de metro é criado com projeções no fundo do cenário, com os atores interagindo com ele. Mantendo o recurso da projeção, a peça chega às ruas da cidade, onde se desenvolvem estórias periféricas até o surgimento de um prédio em cena, edifício Dropsie.
A partir daí, se apresentam três estórias chaves da peça, permeadas por outros personagens que vão se desenvolvendo ao mesmo tempo, dando a idéia de vida urbana onde tudo acontece ao mesmo tempo, sem que o mundo pare pra assistir uma determinada ação.
Um homem que vive sua vida alheio a tudo que acontece a sua volta, até se deparar com uma situação que não pode ignorar. Um músico que é desencorajado e abandona seu instrumento por uma vida de trabalho braçal. E um menino que tem seu dom amputado por convenções sociais e passa toda uma vida tolhido de si mesmo. Estes são os personagem que levam a trama passada por gerações no edifício Dropsie.
A peça nos traz a reflexão sobre as pessoas invisíveis que passam por nós a todo instante, e os dramas que habitam entre as sombras dos arranha-céus.
[Veja mais em: http://www.armazemciadeteatro.com.br/]
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