Acreditamos. Acreditamos pra valer. Nos demos as mãos e decidimos caminhar juntos.
Muitos filmes e documentários depois, leituras de textos, peças, discussões, saraus, músicas, poemas, construções, busca por salas de ensaio, ocupações de espaços públicos para ensaiar, experimentações, longos e-mails, longas conversas, ensaios em tão-tão distante, risadas, abraços apertados, sorrisos, descobertas, mãos dadas... percebemos o quanto ainda temos a fazer juntos, o quanto queremos fazer juntos, o quanto somos necessários um ao outro, o quanto essa engrenagem necessita de cada uma das suas peças para funcionar!
Foi um ano de conhecimento, de experimentações, de descobertas, mas, acima de tudo, de parceria. De olhar o outro e através do outro para, juntos, seguirmos em frente e construírmos (no plural). Um ano de transformações. De saber, principalmente, o quanto a arte nos é necessária e do quanto queremos dizer com ela. Do quanto podemos e devemos transformar.
Acima de tudo, queremos.
Salve, Engrenagem e todas as suas peças.
E todos aqueles que, direta ou indiretamente nos apóiam, ouvem, acompanham, seguem, acreditam.